Baker Hughes, Halliburton e Schlumberger fecharam com a Equinor os contratos de poços do campo de Bacalhau, no pré-sal da Bacia de Santos. Segundo a operadora, o conteúdo local médio é estimado em 74%.

— O valor total dos serviços é da ordem de US$ 455 milhões, com prazo firme de 4 anos e duas opções de extensão por mais 2 anos. Primeiro óleo do campo está previsto para 2024.

— O contrato da Baker Hughes cobre perfuração e completação de poços; Halliburton fará serviços de intervenção e revestimento; Schlumberger fornecerá serviços de perfilagem.

— “Junto com nossos parceiros, estamos atualmente amadurecendo o projeto em direção a uma decisão final de investimento (FID) que está planejada para 2021”, disse Trond Bokn, vice-presidente sênior em exercício para desenvolvimento de projetos na Equinor, em comunicado publicado nesta terça (10).

— Bacalhau foi delimitado a partir da descoberta de Carcará, no BM-S-8. A Equinor opera o campo, com 40%, em sociedade com ExxonMobil (40%) e Petrogal Brasil (20%). Uma parcela do ativo foi contrato por meio do regime de partilha (Norte de Carcará).

— No início deste ano, a empresa fechou o contrato de engenharia (front end engineering and design – FEED) com a MODEC para o FPSO de Bacalhau, um dos maiores projetos em desenvolvimento no mundo, com capacidade de produção de 220 mil barris/dia.