Rio de Janeiro – O governo federal deverá ampliar o benefício do regime aduaneiro diferenciado para o setor de petróleo e gás, conhecido como Repetro, para subfornecedores de bens e serviços no Brasil, atendendo uma demanda da indústria nacional, afirmou nesta sexta-feira o diretor de Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural, João Vicente de Carvalho.

Atualmente, segundo Carvalho, um decreto para a extensão do Repetro –um regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados a atividades de pesquisa e produção de petróleo, previsto para terminar em 2019– está na Casa Civil nos últimos ajustes, de onde deverá seguir para a assinatura da Presidência.

“Essa extensão do tempo do decreto tem algumas correções, dentre elas uma extensão para o segundo elo da cadeia”, afirmou Carvalho, a jornalistas, após participar de um evento do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), no Rio de Janeiro.

No atual regime, o benefício fiscal acontece apenas na venda de equipamentos de uma fornecedora para uma operadora, o que leva algumas empresas a se sentirem desprivilegiadas.

“(A ideia agora é que) quem vende para uma empresa que tem o benefício do Repetro também fica com o benefício”, afirmou, abrindo espaço para as empresas nacionais aumentarem suas vendas.

 

 

 

 

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